sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Noite de Fados em Alfornelos

10 de Novembro de 2012

21h



Para todos os apreciadores de uma noite cheia de excelentes fadistas, acompanhados por duas promessas da guitarra portuguesa e viola, irá decorrer no Centro Paroquial de Alfornelos, um excelente evento onde o Fado será o rei.

Não falte e junte a esta fabulosa festa que vai no seu 4º ano.

Compro o seu bilhete nas nossas instalações: Centro Comercial Colina do Sol, loja 45.

ESPERAMOS POR SÍ.

segunda-feira, 9 de abril de 2012

Construir casa nova está mais caro

O agravamento dos custos de construção de habitação nova reflecte o aumento da mão-de-obra.

O índice de custos de construção de habitação avançou 1,8% em Fevereiro, face ao mesmo mês de 2011, e 0,3% face a Janeiro, anunciou hoje o Instituto Nacional de Estatística.

Para a aceleração do índice agregado foi relevante a componente de Mão-de-obra, que passou de uma variação homóloga de 1,5% em Janeiro para 1,9% em Fevereiro. Os Materiais também ficaram mais caros, registando um aumento de 0,4 pontos percentuais fixando-se em 1,8%.

Por tipo de construção, o INE aponta para um aumento das variações homólogas quer de apartamentos (em 0,4 p.p.), quer de moradias (em 0,5 p.p.).

No que diz respeito à manutenção e reparação da habitação, o índice de preços diminuiu, registando uma variação homóloga de 3,1% em Fevereiro, menos 0,3% do que a verificada em Janeiro.

FONTE: economico.sapo.pt

segunda-feira, 2 de abril de 2012

Prestações do crédito para a habitação baixam 450 euros

Com a Euribor a descer, quem fizer a revisão do crédito para a casa em Abril vai beneficiar de uma quebra na prestação mensal de 38 euros.

No meio do turbilhão de más notícias com que os portugueses têm sido bombardeados há pelo menos um facto positivo a salientar: as famílias portuguesas estão desde Outubro a pagar menos pelos seus créditos à habitação e a tendência é para continuar. Segundo simulações feitas pelo Diário Económico, quem rever a prestação da casa no mês de Abril vai beneficiar de uma redução de 7% da prestação da casa. Trocado por euros significa, por exemplo, que quem tem um empréstimo no valor de 120 mil euros, a pagar em 30 anos, com um ‘spread´ de 2% vai ver a prestação cair 38 euros (no caso dos contratos indexados à Euribor a seis meses), 37 euros ( nos empréstimos indexados à Euribor a três meses) e 29 euros para os financiamentos que estão ligados à Euribor a 12 meses.

Desta forma, quem tem um crédito de 120 mil euros indexado à Euribor a seis meses verá em Abril a prestação cair dos 533,91 euros para os 496,78 euros. Trata-se de um valor bem mais simpático face aos valores da prestação mensal na altura em que as taxas Euribor atingiram o seu pico- em Outubro de 2008. Nessa altura, um crédito à habitação nas mesmas condições (no valor de 120 mil euros, indexado à Euribor a seis meses, com um ‘spread´ de 2% e a pagar em 30 anos) significava uma prestação mensal de 812 euros.

A contribuir para esta descida dos encargos com a casa está a tendência de quedas consecutivas que as taxas interbancárias têm vindo a protagonizar desde Dezembro. Recorde-se que desde que o Banco Central Europeu (BCE) realizou a primeira operação de refinanciamento de longo prazo-na qual cedeu 489 mil milhões euros aos bancos europeus-que as taxas interbancárias têm vindo a aliviar. Uma tendência que foi ainda mais reforçada com a segunda injecção de liquidez que o BCE realizou no sistema financeiro no final de Fevereiro. Contas feitas, a Euribor a seis meses está a cair há 72 sessões consecutivas. É preciso recuar até 2008, para encontrar um ciclo descendente tão prolongado como o actual.

FONTE: economico.sapo.pt

sexta-feira, 30 de março de 2012

Bancos voltam a emprestar dinheiro para a compra de casa

Pela primeira vez no espaço de um ano, os bancos portugueses aumentaram a concessão de crédito à habitação.

Pela primeira vez desde Março de 2011, os bancos aumentaram a carteira total de crédito à habitação, o que significa que, em Fevereiro, os novos empréstimos ultrapassaram o montante de amortizações. No entanto os números ontem divulgados pelo Banco Central Europeu (BCE) estão ainda longe de sugerir uma inversão da tendência no que toca à concessão de crédito à economia. O total de empréstimos direccionados às empresas portuguesas voltou a cair no último mês, a par do comportamento verificado na restante zona euro, apesar de os bancos europeus terem sido auxiliados com mais de um bilião de euros nos últimos três meses.

Em Portugal, os bancos aumentaram em 432 milhões de euros o crédito total concedido às famílias portuguesas, 411 milhões dos quais via crédito à habitação. Algo que João Martins, director-geral da MaxFinance - considera ser um fenómeno pontual e sustentado principalmente na venda de imóveis da própria banca. "Enquanto os bancos não resolverem os seus problemas de rácios de capital, o crédito à habitação não será uma prioridade", diz. Nota ainda que "apenas nos imóveis da banca está a existir uma enorme dinamização para vender". Já o total de crédito concedido às empresas voltou a cair em Fevereiro, em 315 milhões de euros, ainda assim menos do que o verificado nos dois meses anteriores, quando o corte na carteira de crédito superou os 2,5 mil milhões de euros.

Em Dezembro e Fevereiro, o BCE concedeu aos bancos 1,02 biliões de euros de liquidez a três anos, com objectivo de prevenir um ‘credit crunch´ na zona euro. No entanto, ao invés de chegar à economia real, este capital tem sido fortemente utilizado na compra de dívida soberana e também de obrigações emitidas por bancos. Portugal não é excepção a esta conjuntura, com os bancos portugueses a aumentarem a sua exposição à dívida pública em 4,2 mil milhões de euros em Fevereiro - para um novo recorde de dívida pública nos balanços, superior a 29,8 mil milhões de euros - aos quais se somam mais 4,2 mil milhões de euros investidos em dívida emitida por bancos. Já para o financiamento às empresas, através da compra de títulos de dívida, foram reservados apenas 600 milhões de euros no último mês.

FONTE: casayes.pt

quinta-feira, 29 de março de 2012

Proprietários querem segunda avaliação de casas gratuita

Os proprietários querem que a segunda avaliação – pedida caso discordem da avaliação feita pelas Finanças – seja gratuita.

O presidente da Associação Lisbonense de Proprietários (ALP), Menezes Leitão, afirma que o processo de avaliação de mais de cinco milhões de casas pelos serviços das Finanças com o objectivo de actualizar o IMI "não está a ser feito em condições e isso põe em causa a credibilidade das peritagens".Menezes Leitão explicou que os peritos estão a fazer as avaliações sem condições, "muitas vezes sem acesso às plantas das casas" e nalguns casos têm mesmo de se deslocar ao terreno e às câmaras municipais, onde lhes são cobradas taxas para terem acesso à documentação que não está disponível na plataforma das Finanças. Estas situações já foram também denunciadas pelas Ordens dos Engenheiros e dos Arquitectos. Isto além de as remunerações dos peritos terem sido reduzidas para cerca de um terço.

O presidente da Associação Lisbonense de Proprietários (ALP), Menezes Leitão, afirma que o processo de avaliação de mais de cinco milhões de casas pelos serviços das Finanças com o objectivo de actualizar o IMI "não está a ser feito em condições e isso põe em causa a credibilidade das peritagens".

Menezes Leitão explicou que os peritos estão a fazer as avaliações sem condições, "muitas vezes sem acesso às plantas das casas" e nalguns casos têm mesmo de se deslocar ao terreno e às câmaras municipais, onde lhes são cobradas taxas para terem acesso à documentação que não está disponível na plataforma das Finanças. Estas situações já foram também denunciadas pelas Ordens dos Engenheiros e dos Arquitectos. Isto além de as remunerações dos peritos terem sido reduzidas para cerca de um terço.

Ora, para Menezes Leitão estes são factores que provocam incerteza nas avaliações feitas. E além disso, caso o proprietário queira reclamar e pedir uma segunda avaliação terá de pagar 204 euros, "o que é um desincentivo e um factor de injustiça para os proprietários". É por isso que a ALP vai enviar nos próximos dias à secretaria de Estado dos Assuntos Fiscais um pedido para que as normas de enquadramento da avaliação geral sejam modificadas, de forma a que não haja qualquer custo para o proprietário quando este pede uma segunda avaliação.

FONTE: casayes.pt

Tempo médio de venda de casas desceu para os nove meses na AM Lisboa

Segundo as estatísticas do Sistema de Informação Residencial (SIR) da Confidencial Imobiliário, o tempo médio de absorção de habitação na Área Metropolitana (AM) de Lisboa tem vindo a decrescer desde o final de 2010, atingindo os nove meses no terceiro trimestre de 2011.

Segundo o comunicado de imprensa da Confidencial Imobiliário, esta tendência de decréscimo “foi sentida quer na habitação nova, quer na habitação usada, com os tempos médios da absorção a fixarem-se entre 15 e 7 meses, respectivamente, no terceiro trimestre do ano passado”.

Em termos geográficos, o SIR destaca Loures como o concelho que se situa “muito acima da média metropolitana, com os imóveis habitacionais a demorarem, em média, 15 meses a serem vendidos para o período de referência”, seguindo-se os concelhos de Vila Franca de Xira e Amadora, atingindo o indicador 11 meses, e os concelhos de Cascais e Seixal, nos 10 meses.

Por sua vez, Montijo e Almada situam-se “no extremo oposto”, com tempos médios de absorção de sete e seis meses, respectivamente, no período em análise. “Mantendo-se nos níveis de desconto praticado ao longo de 2011”, no terceiro trimestre desse ano, os proprietários e promotores de habitação na AM Lisboa aplicaram um desconto médio de 6% aquando da negociação final para a venda dos imóveis, segundo revela o comunicado da Confidencial Imobiliário.

A mesma fonte explica que, “além desta taxa de desconto (que resulta da comparação entre o preço final de venda e o último valor de oferta no mercado), quer promotores quer proprietários de habitação na AM Lisboa haviam já revisto os preços dos seus imóveis em oferta em baixa”, com um decréscimo de cerca de 6%. Esta revisão é realizada “quando os imóveis estão ainda no mercado de oferta” e visa melhorar as possibilidades de venda dos mesmos.

No terceiro trimestre do ano transacto, foi realizado um total de 348 vendas de imóveis habitacionais pelas empresas visadas pelo estudo do SIR para a AM Lisboa. A maioria das vendas realizadas nesse período, com um preço médio de 1.828 euros por metro quadrado, no caso de habitações novas, e 1.214 euros por metro quadrado, por habitação usada, ocorreu nos concelhos de Lisboa – 32% – e Sintra -14%.

FONTE: construir.pt

quarta-feira, 28 de março de 2012

Mudar de casa em 2013 já obriga a escolher fornecedor

Quem mudar de casa e quiser alterar o contrato da conta da luz terá de escolher o fornecedor no mercado liberalizado.

Quem mudar de casa a partir do próximo ano e quiser alterar o contrato da conta da luz terá já de escolher o fornecedor de energia eléctrica.

Esta imposição resulta do novo diploma que determina o fim das tarifas reguladas de electricidade e fixa as regras de transição para o mercado liberalizado. As tarifas reguladas de venda de electricidade são extintas a 1 de Janeiro de 2013, para os clientes com potência contratada inferior a 10,35 kVA, ou seja, para a grande maioria dos clientes domésticos. Já a partir de 1 de Julho de 2012 terminam as tarifas reguladas para os clientes com potência contratada superior ou igual a 10,35 kVA, isto é, para pequenos comerciantes e moradores de vivendas.

A partir destas datas "os novos contratos de venda de electricidade a clientes finais são obrigatoriamente celebrados em regime de preços livres", refere o diploma publicado segunda-feira em Diário da República. Assim, quem comprar casa ou arrendar uma - e mudar o contrato de fornecimento da energia eléctrica - será obrigado a escolher o fornecedor de luz já a partir de 1 de Janeiro do próximo ano. Os clientes podem escolher entre a EDP, a EGL, Endesa, Galp, Iberdrola e GasNatural Fenosa. Até ao final deste ano só entra no mercado liberalizado quem quer. A maioria dos consumidores domésticos está no mercado regulado e, por isso, recebe energia eléctrica em casa através da EDP.

A transição do mercado regulado para o liberalizado vai ser feita até 2015. A partir de 2016 todos os consumidores terão de escolher o seu fornecedor de energia eléctrica. Esta é uma das imposições da ‘troika´.

FONTE: economico.sapo.pt